quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

COTIDIANO

Todo dia ela faz
Tudo sempre igual
Me sacode
Às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca
De hortelã...

Todo dia ela diz
Que é pr'eu me cuidar
E essas coisas que diz
Toda mulher
Diz que está me esperando
Pr'o jantar
E me beija com a boca
De café...

Todo dia eu só penso
Em poder parar
Meio-dia eu só penso
Em dizer não
Depois penso na vida
Prá levar
E me calo com a boca
De feijão...

Seis da tarde
Como era de se esperar
Ela pega
E me espera no portão
Diz que está muito louca
Prá beijar
E me beija com a boca
De paixão...

Toda noite ela diz
Pr'eu não me afastar
Meia-noite ela jura eterno amor
E me aperta pr'eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor...

Todo dia ela faz
Tudo sempre igual
Me sacode
Às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca
De hortelã...

Todo dia ela diz
Que é pr'eu me cuidar
E essas coisas que diz
Toda mulher
Diz que está me esperando
Pr'o jantar
E me beija com a boca
De café...

Todo dia eu só penso
Em poder parar
Meio-dia eu só penso
Em dizer não
Depois penso na vida
Prá levar
E me calo com a boca
De feijão...

Seis da tarde
Como era de se esperar
Ela pega
E me espera no portão
Diz que está muito louca
Prá beijar
E me beija com a boca
De paixão...

Toda noite ela diz
Pr'eu não me afastar
Meia-noite ela jura eterno amor
E me aperta pr'eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor...

Todo dia ela faz
Tudo sempre igual
Me sacode
Às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca
De hortelã...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Ai...
Que saudades dos meus 17 anos !!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009




"Diante dos nossos olhos, andando pelas mesmas ruas, enquanto levamos nossa vida comum, outras histórias estão acontecendo, em outro tom."
http://www.opequenomedico.com.br/index_800x600.htm





Um dia de trabalho comum. Entra uma cliente. Faz uma compra. Toma um café, e começa uma conversa gostosa.
Em poucos minutos, com apenas algumas palavras, todos estavam tocados com a história vivida por essa mulher.

O nome dela é Graziela Gilioli.
Aos 12 anos, o filho caçula não resistiu a um câncer raro.
A história é tocante. E eu, super recomendo!

Após tanto sofrimento, ela precisava achar um meio de tirar o filho mais velho daquela tristeza toda. A melhor maneira de chegar nele era escrevendo. Foi assim que fez.
Escreveu esse livro com a sua história. Vendeu muito. Muito mais que a editora esperava.
E descobriu um dom. O dom de tocar o coração e a consciência das pessoas apenas com palavras.

Hoje em dia, ela dá palestras e é uma pessoa admirável, aplaudível.

Eu li. Me emocionei. E aprendi.
Continuo aprendendo...

Aprendendo a viver!
Aprendendo a amar!
Aprendendo a doar!
Aprendendo a receber!
Aprendendo a sorrir!
Aprendendo a enfrentar!
Aprendendo a agradecer!

Tudo com muita intensidade!